A diretoria da Cooperativa de Produção Leiteira de Alagoas (CPLA) deu um passo muito importante para padronização dos 16 laticínios associados. Foi buscar orientação técnica para o tratamento de resíduos, que são jogados pelas unidades no meio ambiente.
O objetivo é fazer valer a Lei 11. 947, que destina 30% dos recursos da merenda escolar para agricultura familiar.
Na reunião ficou definido calendário de encontros que vai começar no próximo dia 16 com municípios da Zona da Mata e Vale do Mundaú que ainda não iniciaram o processo de aquisição.
Mais de 30 escolas da rede municipal de ensino de Maceió vão ter no novo cardápio leite, iogurte e queijo. O pleito foi feito pela Cooperativa de Produção Leiteira de Alagoas (CPLA) junto ao secretário de educação de Maceió, Tomaz Beltrão.
Em parceria com o laticínio Degust, a cooperativa vai implantar um tanque de resfriamento e armazenamento de leite no assentamento Manivas Romoaldo, no município de Quebrangulo. A comunidade é formada por pouco mais de 100 famílias.
Para chegar a isso a CPLA teve de atender a todas as normas necessárias, inclusive à mudança da sua razão social. Membros do setor reconhecem o esforço da cooperativa em se dedicar ao comércio dos pequenos produtores de Alagoas.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)divulgou que a cada dez litros de leite produzidos em todo país três não passam por nenhum tipo de fiscalização.
A CPLA renovou esta semana o convênio com o Laboratório de Controle de Qualidade de Alimentos da Faculdade de Nutrição (Fanut) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal).
Cerca de cem produtores familiares associados à Cooperativa de Produção Leiteira de Alagoas (CPLA) terão a partir de fevereiro o acompanhamento do Programa Balde Cheio.
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