ALTERNATIVAS

CPLA participa de encontro sobre alternativas para o agronegócio de AL

 O presidente da Cooperativa de Produção Leiteira de Alagoas (CPLA) participou nesta segunda-feira, 24, do Seminário  Perspectivas para o Agronegócio de Alagoas, promovido pela Federação da Agricultura e Pecuária de Alagoas (Faeal) e Sebrae/AL. O encontro reuniu líderes e gestores da cadeia produtiva do agronegócio de Alagoas  com objetivo de examinar alternativas para o segmento em meio a recessão da economia Nacional.

Sofrendo os sintomas da crise, a CPLA, segundo Aldemar Monteiro, avaliou como proveitosa a ação preventiva de autoavaliar o momento  do setor.  “O agronegócio representa um dos principais pilares da economia de Alagoas,  por isso se faz de extrema importância que o setor caminhe unido em detrimento do fortalecimento, geração de emprego e renda. É importante  esse ato em prol da união do setor para antecipar  fatores negativos”, pontuou.

Com apresentação de dados, peculiaridades e perspectivas, o Seminário contou com palestra do  de Elisio Contini, pesquisador da Secretaria de Inteligência e Macroestratégia da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa); Luís Napoleão Casado, Superintendente da  Companhia dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf); além do secretário de Agricultura de Alagoas, Alvaro Vasconcelos , que apresentou uma retrospectiva e mostrou avanços do setor na gestão do governador Renan Filho.

Contribuição

O encontrou também confirmou a viabilidade do projeto de abertura da Unidade de Beneficiamento do Leite (UBL) da CPLA, em Batalha, que irá abrir  maior espaço para o pequeno produtor escoando sua produção e conquistar sua autonomia produtiva.

“Temos regiões extremamente críticas, como o semiárido, que precisa dessa política de ações conjuntas para manter suas áreas de produção em atividade. Com apoio e engajamento de todos órgãos, fica mais fácil para cadeia produtiva. E, é justamente isso que o projeto da UBL precisa, de um atenção mais específica. Viabilizar meios para que o produtor  tenha onde colocar seu produto, trabalhar de forma digna e recebendo preço justo”, declarou Monteiro.