04/02/2013

Produtores de leite buscam parceria da Seagri para novos equipamentos

Produtores de leite do município de Igreja Nova, no Baixo São Francisco, estiveram na Secretaria de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário (Seagri), onde foram recebidos pelo secretário José Marinho Júnior, com o objetivo de firmar parcerias para aquisição de novos equipamentos de produção.

Na ocasião, eles estavam acompanhados por Aldemar Monteiro, presidente da Cooperativa de Produção Leiteira de Alagoas (CPLA), Jaime Messias, representante do Instituto de Terras e Reforma Agrária de Alagoas (Iteral) e lideranças políticas da região de Igreja Nova.

O secretário José Marinho Júnior explicou a importância das parcerias entre o pequeno produtor e os programas da Seagri. “Nós entendemos as necessidades da aquisição dos equipamentos solicitados. O gestor do Programa Alagoas Mais Leite irá procurar a associação e ver o que podemos repassar neste momento aos produtores. A Seagri está sempre aberta ao diálogo com as associações e produtores de todos os municípios. Buscamos estreitar a comunicação e, assim, valorizar a agricultura e pecuária do nosso estado”, salientou Marinho.

Tiago Anchieta, presidente da Associação dos Produtores do Povoado Cajueiro, solicitou que a associação seja beneficiada com 26 máquinas forrageiras e um kit de inseminação artificial, equipamentos que ajudarão a atividade pecuária de produção de leite, além de melhorar a produtividade e economia das famílias envolvidas no projeto.

Para Aldemar Monteiro “é importante verificar que a atividade leiteira em Alagoas não existe só no entorno da Bacia Leiteira, mas se desenvolve em outros cantos de nosso estado, como Igreja Nova”. “Fico motivado de continuar em parceria junto aos órgãos do governo pela melhoria desses produtores. Tenho certeza que o secretário José Marinho irá se empenhar para conseguir os equipamentos solicitados”, enfatizou o presidente da CPLA.

O representante do Iteral, Jaime Messias, falou do valor que o produto como o leite tem no estado e que essa cultura está cada vez mais se disseminando em outros municípios. “Um dos fatores que alavancaram a atividade de comercialização foi o valor pago pelo litro do leite no mercado e pelo governo para os programas sociais”, destacou.